''De acordo com algumas pessoas, os Homens de Preto existem, mas eles não são tão bonzinhos ou divertidos quanto Will Smith e Tommy Lee Jones. Normalmente eles aparecem depois que alguém tenha visto um Óvni. Seus ternos são estranhos e brilhosos e suas vozes são monótonas. Alguns dizem que na verdade eles são andróides empregados pelo governo ou alienígenas para abafar a verdade sobre seres de outros mundos. Supostamente eles são telepáticos e capazes de exercer o controle da mente de suas vítimas. Ou será que os Homens de Preto são simplesmente uma alucinação? Robôs do governo em ternos pretos parecem bastante obedientes se comparados com pequeninos homens verdes voando em discos voadores.'' Discovery Channel
MIB Geralmente são de baixa estatura, magros e pálidos – e mais raramente altos, loiros e de pele acetinada. São vistos usando óculos de sol, principalmente nos centros urbanos. As vestimentas são pretas – daí seu nome – e quase sempre novas. Deslocam-se em veículos novos – em alguns poucos casos o modelo era antigo – pretos ou de tonalidade escura. Não parecem irritadiços nem malignos, mas transmitem uma sensação de ameaça e infundem medo. Parecem envoltos numa aura fantasmagórica ou sobrenatural. Surpreendem-se diante de objetos comuns como canetas esferográficas e talheres. Os gestos e o caminhar são robóticos, e os diálogos monótonos. As perguntas se concentram em fatos estranhos ou insólitos. Falam com sotaques esquisitos, e a linguagem ora é excessivamente formal, ora recheada da gíria ultrapassada de velhos filmes policiais hollywoodianos: “Olhe, amigo, se você dá valor à sua vida e à de sua família, esqueça essa história que você anda espalhando por aí”, teria dito um deles. Raramente empregam a violência física, mas não hesitam em lançar mão dela quando necessário. Apresentam-se portando identidades de oficiais das Forças Armadas ou de agentes de órgãos de contra-espionagem internacionais. São seres dotados de capacidades paranormais, já que se antecipam às ações dos alvos visados. As visitas e intimidações se repetem até que consigam atingir seus propósitos.
Esse é o perfil dos misteriosos e famosos “homens de preto”, denominação proveniente do inglês men in black. Ostentando um estatuto quase mítico, os HDP surgiram como um dos fatores mais persistentes do fenômeno OVNI. Os primeiros relatos, logo após a 2ª guerra mundial, já faziam menção a homens estranhos vestidos inteiramente de preto que chegavam de surpresa, às vezes sozinhos, às vezes em dois ou três, nas casas de determinadas testemunhas, geralmente antes que relatassem a experiência para qualquer pessoa. Quase sempre demonstrando saber mais do que um estranho poderia saber sobre a testemunha, os HDP recomendavam que não contassem a ninguém o que tinham presenciado. A sua principal missão era a de dissuadir as pessoas de falarem sobre os OVNIs.
MIB em Ação
No contexto ufológico, Harold Dahl foi o primeiro a ser prevenido por um HDP a não divulgar seu caso. Mas como os discos voadores eram publicamente desconhecidos em 21 de junho de 1947, levando em conta que o assunto só iria explodir com a visão de Kenneth Arnold três dias depois, Dahl desprezou a advertência. Após a tragédia aeronáutica em que pereceram dois oficiais e se perderam as “provas” que recolhera (pedaços de metal caídos de um OVNI), Dahl prosseguiu investigando sozinho e, pouco tempo depois, desapareceu sem deixar rastro. A partir de então, casos envolvendo HDP não pararam de suceder-se ao longo dos anos.
A síndrome dos HDP é denominada “benderismo” em decorrência de uma experiência vivida por Albert K. Bender, em Bridgeport, Connecticut. Em 1952, Bender fundou o International Flying Saucer Bureau e passou a editar a revista Space Review. Em setembro de 1953, Bender recebeu no seu endereço a inesperada visita de três homens de baixa estatura vestidos de preto, os quais lhe ordenaram que dissolvesse seu grupo. Os HDP censuraram a edição de outubro da revista que, em seu número anterior, havia prometido aos leitores uma resposta definitiva ao problema dos discos voadores.
A edição de fevereiro de 1954 dedicava-se exclusivamente a questões relativas a astronomia, com exceção da nota “Declaração Importante”, que dizia: “Se dependesse de nós, os discos voadores já não seguiriam sendo um mistério. Gostaríamos de publicar integralmente em Space Review os pormenores, não fossemos dissuadidos a abandonar essa intenção. Aconselhamos máxima cautela a todos os que se dedicam à pesquisa do assunto”.
Poucos meses depois, o International Flying Saucer Bureau e a Space Review foram extintos por Bender, que entrou em estado de choque e permaneceu vários dias sem comer nem beber. Ao sair do torpor, nunca mais envolveu-se com ufologia.
Por volta da mesma época, outra revista norte-americana especializada em discos voadores, a Nexus, anunciou que obtivera junto a fontes oficiais secretas uma “evidência irrefutável” da verdadeira natureza do fenômeno, a qual dariam a conhecer na edição seguinte. Aqui, novamente, em lugar do prometido, apenas uma nota do editor alegando ter sido coagido por uma alta autoridade.
O fundador e presidente do Australian Flying Saucer Bureau, Edgar R. Harold, no mesmo ano de 1953, desmantelou a organização após receber a visita de três HDP. Harold H. Fulton, diretor da Civilian Saucer Investigation, da Nova Zelândia, agiu de forma semelhante.
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1 comentários:
Ikkyyyyyyyyyyyyh é a Júlia men u.u
finalmente dei as caras no teu blog,que aliás é muitoo foda.
só passei pra visar mesmo
Beijão :*
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